Jazmin, de 23 anos, deu a sua primeira entrevista à Harper’s Bazzar, na qual falou sobre a avó, a sua carreira enquanto actriz e cantora e o facto de ser filha de um príncipe.
“Esta é a minha primeira entrevista, a primeira vez que venho a público… Estou preparada para partilhar a minha história”, disse Jazmin Grace à revista.
A filha mais velha de Alberto do Mónaco vive em Nova Iorque. No entanto, Jazmin passa muito tempo no palácio do seu pai no Mónaco. Mas esta relação é relativamente recente: A mãe de Jazmin, Tamara Rotolo, conheço Alberto em 1991, durante umas férias na Côte d'Azur. Nunca chegaram a casar e quando Tamara descobriu que estava grávida, decidiu criar a sua filha longe das luzes da ribalta. Assim, Jazmin cresceu nos Estados Unidos, longe do aparato e da euforia em torno da família real. A sua mãe nunca lhe escondeu a sua linhagem, mas só aos 10 anos é que contactou com o pai e, um ano depois, visitou o Mónaco.
“[Eu e o meu pai] temos uma excelente relação desde essa altura”, garantiu Jazmin à Harper’s Bazzar. Apesar de não poder estar na linha de sucessão ao trono, a jovem continua a manter o contacto com a família real e a ser acarinhada por todos. Aliás, a entrevista foi feita por telefone, já que Jazmin se encontrava no Mónaco a visitar a família.
‘Adoro as fotos em que ela está com um ar excêntrico e sorridente’
Na mesma entrevista, Jazmin falou sobre as memórias que tem de Grace Kelly. “Quando era mais pequena, a minha mãe mostrava-me fotografias da minha avó paterna, mas não tinha noção que ela era um ícone. Adoro as fotografias em que ela está com um ar excêntrico e sorridente. Há uma em que ela está com um fato-de-banho, com uma laranja espetada num pau e uns olhos maravilhosos”, descreve a neta de Grace Kelly. “Parece tão natural e livre”.
“Uma das melhores memórias que tenho da minha avó é ver o ‘High Society’”, diz Jazmin, referindo-se ao musical de 1956 em que Kelly contracena com Bing Crosby e Frank Sinatra. “Foi a primeira vez que me apercebi que havia uma ligação entre nós. Adoro representar, cantar e dançar (…) Eu vejo isso nestes filmes. [Quando me apercebi disso] tive um momento ‘pele de galinha’”.
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