O pai das três adolescentes, com idades entre os 14 e os 17 anos, apresentou queixa às autoridades depois de as filhas lhe terem contado sobre vários contactos de cariz sexual que passavam por apalpação de várias zonas do corpo, incluindo zonas íntimas. As alegadas vítimas relatam ainda que o médico filmou os abusos, embora nunca tenha havido consumação da relação sexual.
Cada uma das menores foi escondendo os abusos por vergonha, até terem percebido que as irmãs também tinham sofrido os mesmos contactos. Foi quando decidiram contar à família, que formalizou a queixa.
O caso está agora nas mãos da Polícia Judiciária, que está a investigar a eventual existência de mais casos.