Nicole Barr, 12 anos, obteve o resultado num teste de admissão à Mensa, uma sociedade internacional de acesso reservado a indivíduos altamente inteligentes.
Desde cedo que Nicole se destacava dos colegas de escola, encontrando erros nos manuais e aprendendo sozinha matéria de anos mais avançados.
A menina, que quer ser pediatra, ficou “chocada” quando recebeu o resultado do exame, disse citada pelo site Inquisitr.
James, o pai, que tal como a mãe e os professores de Nicole descrevem a criança como uma menina “feliz” e “brincalhona”, considera o resultado um motivo de orgulho para a comunidade cigana inglesa: “É bom sermos notícia por um bom motivo, para variar”. O pai diz ainda que é uma prova de que “qualquer pessoa pode ser academicamente brilhante” independentemente das origens sociais.
O QI médio de um adulto é de 100. Um indivíduo com um QI superior a 120 é considerado brilhante, enquanto um valor acima dos 140 coloca-o no patamar da genialidade. Valores acima dos 150 são extremamente raros.
Existem vários testes de aferição do QI, sendo o mais popular o de Stanford-Binet. O conceito de quociente de inteligência tem no entanto vários críticos entra a comunidade científica, apesar de continuar a ser utilizado por psicólogos, educadores e até empregadores.