"Hoje há um suspeito, que aparece nas câmaras de videovigilância, mas não é muito claro (…) Estamos à procura dele", disse Prayut Chan-O-Cha, acrescentando que se acredita que este suspeito pertença a um "grupo anti-governo com sede no nordeste da Tailândia", o bastião do grupo da oposição 'Camisas Vermelhas'.
Na segunda-feira, pelas 18h30 (12h30 em Lisboa), uma bomba explodiu no templo Erawan, no centro de Banguecoque, causando a morte de pelo menos 21 pessoas e ferindo 123. Ainda não se sabe quem está por detrás do ataque.
Desde maio de 2014 que a Tailândia é governada por uma junta militar, que assumiu o poder depois de meses de violentos protestos contra o ex-Governo eleito.
O país, uma monarquia, continua tenso e profundamente dividido, mais de uma década depois de uma grande turbulência política, que inclui dois golpes de Estado.
Lusa/SOL
Tailândia. Oito estrangeiros morreram na explosão em Banguecoque