O lapso mais flagrante é a convocatória das eleições: o padre Vítor Melícias, presidente da AG, não cumpriu os prazos obrigatórios e convocou a votação com apenas 14 dias de antecedência, quando estava obrigado a um período mínimo de 15 dias.
Neste momento, os actos da administração podem ser considerados nulos e pode ter de haver nova eleição. «Os membros dos órgãos sujeitos a votação não estão eleitos», aponta a exposição a que o SOL teve acesso. A associação pede a intervenção do regulador bancário e ameaça ir para tribunal contestar a eleição.
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