Guterres e a triagem de refugiados

Devo dizer que concordo plenamente com António Guterres o Alto Comissário da ONU para os refugiados, e não com a onda do tempo europeu, quanto às migrações do Norte de África que assolam a Europa.

Também penso que se devem fazer centros de triagem na Europa, para dar acolhimento ou solução satisfatória aos verdadeiros refugiados (de guerra e perseguidos políticos), e recambiar os outros para as origens. Até porque quem procura honestamente um mundo melhor, deve começar por o procurar nas suas terras, em vez de as abandonar aos abusos de ditadores corruptos.

Devo dizer que não sinto simpatia por uns emigrantes muçulmanos, que matam os cristãos que descobrem nos seus barcos, e depois vêm viver para a Europa, numa segregação em que ruminam o seu ódio à vida Europeia, e contra ela lutam. Já sei que a História nos ensina ser irreprimível a conquista de civilizações avançadas pelas primitivas e violentas. E reparo que os noticiários evitam mostrar a agressividade dos muçulmanos, que usam as mulheres e crianças que trazem como escudo, e não hesitam cá perante nada (aquele furor todo, nas suas terras, valeria oiro).

Mas de facto, tirando Guterres, vejo a Europa dividida entre 2 posições que abomino: as opiniões públicas e publicadas, a irem nos ares do tempo, a favor dos emigrantes africanos sem condições e sem quererem perceber como eles se comportam em relação a nós; e as autoridades e governos a não fazerem nada por eles (tirando alguma contenção envergonhada, no terror de que os jornais os desmascarem), julgando isso suficiente para resolver o problema. Para já não falar nos embaraçosamente xenófobos, com um apoio eleitoral silencioso (a par de ataques violentos), mas crescente (por oposição radicalizada aos ares do tempo).