Os continentais, liderados pelo português Miguel Franco de Sousa, no cargo de capitão (não jogador), lutaram muito, chegaram a liderar, mas o resultado final de 12,5-12,5, fez com que os britânicos mantivessem o troféu em seu poder, somando um terceiro título seguido.
No final do primeiro dia, a seleção de sub-18 da Grã-Bretanha mais a Irlanda (GB&I) terminou com uma escassa vantagem de 1 ponto.
Mas o secretário-geral da Federação Portuguesa de Golfe foi arguto nos pares que selecionou para a manhã do segundo dia, venceu os foursomes e virou o resultado, colocando a equipa da EGA (Associação Europeia de Golfe) no comando com uma superioridade de dois pontos.
Só que nos singulares os britânicos do R&A corrigiram esse défice e o empate foi suficiente para saírem da Escócia com o troféu.
«Foi muito equilibrado – disse Miguel Franco de Sousa – e poderia ter caído para qualquer lado. Temos de felicitar as Ilhas Britânicas por terem jogado bom golfe na parte da tarde. Deram muita luta e devem estar orgulhosos, tal como eu estou da minha equipa. É um empate, mas não seremos nós a levar o troféu para casa».
Artigo escrito por Hugo Ribeiro, ao abrigo da parceria entre a Federação Portuguesa de Golfe com o Semanário SOL.