De acordo com o jornal espanhol, o Tribunal do Cairo (Egito) considerou as danças uma “incitação à libertinagem”.
A queixa contra as bailarinas foi apresentada por um advogado egípcio, que defende que os movimentos das mulheres representavam um atentado contra “a moral pública”.
Os vídeos destas bailarinas contam já com milhões de visualizações.