Dahlia Yehia foi morta poucas semanas depois de ter aterrado no Nepal, a 20 de julho. Segundo a CNN, ia dando notícias à família através das redes sociais. A última notícia que tiveram foi através de uma mensagem de Whatsapp, no dia 6 de agosto, um dia depois de ter viajado para Pokhara, uma cidade a 125 quilómetros da capital Katmandu, refere o Washington Post.
Um professor da cidade confessou ter matado a docente de artes, de 25 anos, para ficar com o seu iPhone e dinheiro. Yehia estava a morar em casa do homicida que conheceu através de couchsurfing, uma plataforma que permite o contacto entre viajantes e pessoas que oferecem as suas casas para estes lá ficarem. A norte-americana foi espancada até à morte e o seu corpo abandonado num rio. A polícia continua à procura do cadáver.
Narayan Paudel foi detido no dia 2 de setembro, depois de as autoridades nepalesas terem conseguido localizar o telemóvel da vítima. Atualmente, encontra-se internado num hospital local por ter tentado suicidar-se, dois dias depois de ter sido preso.