O incidente aconteceu durante uma prova de acesso ao curso de medicina, na universidade de Palermo, na Sicília (Itália).
Apesar de já ter terminado o exame, as pessoas que estavam a vigiar os alunos impediram a jovem, de 19 anos, de sair da sala durante cerca de 40 minutos, pode ler-se no Independent. A espera levou a que a aluna, que tem problemas urinários, contraísse uma infeção e urinasse sangue.
“Disseram-lhe que se fosse à casa de banho, o exame seria anulado. Ela estava claramente em sofrimento”, afirmou a irmã da estudante, que teve de ser levada para o hospital.
A situação piorou ainda mais quando regressou do estabelecimento de saúde para ir buscar o seu iPhone – que estava ao cuidado dos vigilantes – e lhe disseram que este tinha desaparecido.
Os média locais adiantam que o aumento de pessoas a copiarem e a fazer cábulas, nos últimos anos, levou a que as universidades italianas impusessem regras mais severas durante os exames.