Insistindo que não precisam de qualquer licença do Tribunal Central de Instrução Criminal, os dois advogados explicam que Sócrates “exercerá, naturalmente, esse seu direito, garantido pelas leis e pela Constituição, e por isso não pedirá autorização alguma, limitando-se, se ainda for caso disso, a transmitir as informações pertinentes.”
Durante o dia foi tornado público que o Juiz Carlos Alexandre já autorizou que Ricardo Salgado, também em prisão domiciliária no âmbito de outro inquérito, e Armando Vara, arguido da Operação Marquês, fossem votar.
O juiz de instrução criminal ainda não terá dado essa autorização ao ex-primeiro-ministro.