Segundo o Mirror, Petra Pazsitka foi vista pela última vez em 1984, na cidade alemã de Braunschweig, quando tinha 24 anos. A estudante de informática saiu do dentista às 15h do dia 26 de julho e apanhou o autocarro em Wolfsburg, mas nunca chegou a casa.
Como no início do ano, uma jovem de 14 anos tinha sido assassinada perto da paragem de autocarro, a polícia assumiu que Petra tinha sido morta pelo mesmo assassino.
E houve um homem que chegou mesmo a confessar o homicídio. Em março de 1985, Günter K., de 19 anos, confessou ter assassinado a adolescente e, dois anos depois, afirmou ter matado Petra.
Mudou de nome e várias vezes de cidade, e só agora foi descoberta. Há cerca de duas semanas, a polícia foi chamada a uma casa que tinha sido assaltada em Düsseldorf e encontrou o cartão de cidadão original da mulher – nunca chegou a arranjar uma identificação nova.
Atualmente com o apelido Schneider, e com 55 anos, a mulher recusou-se a falar sobre as razões que a levaram a desaparecer e apenas disse “não queria ter mais nada a ver” com a família.
