Este número foi avançado pela direção numa reunião realizada hoje com os sindicatos, em Paris, na qual foram avançados alguns detalhes de um plano alternativo de salvamento que a companhia aérea apresentará oficialmente na segunda-feira.
De acordo com fontes sindicais, a direção apontou para a saída de 300 pilotos, 700 hospedeiras e comissários de bordo e 1.900 elementos do pessoal de terra, podendo haver pela primeira vez na história da empresa despedimentos e não apenas rescisões por comum acordo. A direção recusou comentar estes números.
A companhia prevê acabar com cinco rotas e retirar da sua frota 14 aviões de longo curso.
O presidente do grupo, Alexandre de Juniac, afirmou hoje que a empresa quer "privilegiar as saídas voluntárias" e só excecionalmente e "em último recurso" haverá despedimentos.
Lusa/SOL