De acordo com o JN, os alegados pedófilos faziam passar-se por amigos dos pais, que aceitavam os pedidos de amizade permitindo assim que estes tivessem acesso às imagens que eram publicadas.
Por outro lado, em muitos casos eram as próprias crianças que publicavam fotografias suas em contas criadas pelas próprias, através das quais aceitavam pedidos de amizade de descpnhecidos.
Na sequência da investigação, a Judiciária deixa um alerta aos pais para não deixarem os filhos de nove e dez anos usar as redes sociais "É preciso muita atenção com as imagens que são publicadas e partilhadas”, cita ainda o mesmo jornal.