A melhor de todas é que o cancro de Naëlle está em remissão, e para isso terá contribuído a presença constante dos pais.
Jonathan Dupré, que trabalha na vidreira Pochet du Courva, em Neufchâtel-en-Bray, no noroeste de França, estava ficar preocupado por já ter esgotado as suas férias em exames e sessões de quimioterapia. Foi nessa altura que os colegas decidiram ‘oferecer-lhe’ 350 dias das suas próprias férias, para que assim pudesse acompanhar Naëlle.
"Emocionei-me muito: era um peso enorme para mim", afirmou o pai. Os dias extra não poderiam ter vindo em melhor momento, pois o tumor no rim de Naëlle já tinha 13 centímetros, o que obrigava a uma cirurgia urgente e a mais 31 semanas de quimioterapia.
A ideia, segundo a imprensa locol, foi do chefe de Jonathan e os recursos humanos aprovaram, até porque se trata de uma cedência prevista na lei laboral em França.