"Estamos a analisar o caso e divulgaremos as conclusões assim que o processo esteja concluído", disse à Lusa um porta-voz da FIFA.
Em causa poderá estar a participação da Doyen nas negociações, que pode ter ido contra as regras da FIFA sobre a ação de terceiros na propriedade dos passes de jogadores.
Contactado pela Lusa, um porta-voz da Doyen deu conta de que o envolvimento do fundo de investimento na transferência de Mangala do FC Porto para o Manchester City foi uma mera formalidade, atendendo a que o clube inglês teria de adquirir 100% do passe do francês.
"Não houve intervenção da Doyen na negociação do passe do jogador, a negociação foi feita pelos clubes", frisou a mesma fonte.
A 11 de agosto de 2014, o FC Porto anunciou o encaixe de 30,5 milhões de euros com a cedência de 56% dos direitos de Mangala ao Manchester City.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o FC Porto deu conta de que "chegou a um acordo com o Manchester City para a cedência, a título definitivo, dos direitos de inscrição desportiva e dos 56,67% dos direitos económicos que detinha do jogador profissional de futebol Eliaquim Mangala, pelo valor de 30.500.000 euros".
Lusa/SOL