O caçador, não identificado, terá pago 60 mil dólares para matar o elefante, que tinha pelo menos 50 anos, numa propriedade privada perto da fronteira com a África do Sul, desencadeando protestos dos operadores turísticos e de grupos de conservação da natureza.
A notícia surge depois de, neste verão, um médico norte-americano ter matado um dos leões mais conhecidos em África, o 'Cecil', lançando um debate sobre o turismo de caça no continente africano.
"Este elefante tinha mais de 50 anos e foi atingido mortalmente a tiro fora do Parque Nacional de Gonarezhou na quinta-feira", disse à AFP o presidente da Associação de Operadores Turísticos de Safari do Zimbabué, Emmanuel Fundira.
O responsável acrescentou que o elefante era "tão grande que as suas presas quase batiam no chão quando ele estava em pé", acrescentando: "Nunca vimos um animal tão grande".
Lusa/SOL