Vistas como representantes do Ocidente «corrupto e explorador» em várias regiões do mundo, as comunidades cristãs têm vindo a ser alvo de «movimentos religiosos nacionalistas» e de «regimes totalitários» que chegam a ameaçar a sua sobrevivência.
São essas as conclusões do relatório da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), que analisou a situação das comunidades cristãs entre 2013 e 2015. O Iraque, «onde o cristianismo pode desaparecer no prazo de cinco anos», ou as «pressões sobre os fiéis na Arábia Saudita e Irão» são exemplos de uma situação em que a «Igreja está a ser silenciada e expulsa do coração da sua antiga região bíblica».
SOL