Os investigadores observaram vários funcionários no seu local de trabalho, pedindo-lhes que reagissem de três formas diferentes: sarcástica, sincera e num tom neutro. Descobriram assim que aqueles que recorrem ao sarcasmo e os que o entendem têm uma maior ação cognitiva e, consequentemente, mais criativos.
“Para criar ou descodificar o sarcasmo, tanto o locutor como o recetor precisam de ultrapassar a contradição entre o literal e o verdadeiro significado da expressão sarcástica. Este processo ativa e facilita a abstração, que promove o pensamento criativo”, explica a investigadora Francesca Gino ao jornal Metro.