Citado por este jornal, o presidente da ACT, Pedro Pimenta Braz, explica que as ações “estão em curso e os processos em análise”, pelo que ainda não há dados sobre o “número de participações ao Ministério Público (MP)”.
Pimenta Braz alertou, no entanto, que a ACT não vai inspecionar todas as entidades essencialmente por dois motivos: o primeiro prende-se com a dimensão e histórico das empresas – nomeadamente se têm indícios anteriores de falsas prestações de serviços. Por outro lado, o fato de a lista remontar a 2013, faz com que “muitas das entidades tenham desaparecido”.