O documento divulgado, esta segunda-feira pelo Financial Stability Board (FSB) indica também que a partir de 1 de janeiro de 2022 esta percentagem, conhecida como 'total loss absorbing capacity' (TLAC) – a capacidade de cumprir compromissos em caso de falência – deverá subir para 18%.
O FSB também estabeleceu que o 'leverage ratio exposure' (LRE) – o rácio de exposição de alavancagem -, obtido através da divisão do capital pelo ativo total, deverá ser de 6% a partir de 01 de janeiro de 2019 e de 6,75% a partir de 2022.
Estes requisitos coincidem exatamente com os que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) determinou na semana passada para os oito maiores bancos norte-americanos considerados sistémicos.
Lusa/SOL