Com motorizações de 1.6 e 2.0, esta última (com 180 cv) é a nossa preferida, já que o 1.6 pede motor mais musculado para levar o peso a bom porto. O turbodiesel de dois litros apresenta outros argumentos, mostrando-se competente quer a rolar em estrada, quer em baixos regimes. É, sem dúvida, um turbodiesel com alma.
A caixa automática de seis velocidades mostrou-se muito eficaz e suave, quer nas acelerações, quer nas retomas. Destaque vai ainda para a suspensão, que aqui – e a contrário dos modelos franceses – se mostra mais firme, o que se compreende pela resposta que tem de dar aos ritmos mais fortes que este DS 5 impõe.
Enfim, um ótimo motor, moderna caixa de velocidades e interiores de grande qualidade a darem uma passagem com distinção a uma marca que acaba de nascer.