Taylor Thyfault, um cadete de 21 anos, morreu em maio, atropelado pelo carro de um homem que fugia à polícia, pode ler-se no Daily Mail.
A mulher tinha uma relação muito próxima com o filho e explica que os dois estavam constantemente em contacto. Semanas depois da morte de Taylor, Carole enviou mensagens para o seu telemóvel a dizer que tinha saudades e que gostava muito dele.
Para seu espanto, recebeu uma resposta. “Pertenço à polícia de Greeley e acho que as suas mensagens não estão a chegar ao destinatário pretendido”, dizia a SMS. Tinha sido enviada por um sargento das forças de segurança daquela cidade – no mesmo Estado onde vive Carole. O nome do polícia é Kell Husley e tinha recebido as SMS no seu novo telemóvel do trabalho.
Os dois acabaram por criar uma ligação. Kell ainda pensou mudar de numero de telemóvel, mas Carole insistiu que o mantivesse. A mãe explica que o sargento estava a fazer o que o filho sempre sonhou e o próprio Kell afirmou que se identificou de imediato com a paixão que Taylor tinha pela carreira militar.
O jovem tinha uma lista de coisas que queria fazer antes de morrer, sendo que duas delas eram ser militar e salvar uma vida. Conseguiu cumprir ambas: não só era militar como salvou a vida de um homem no dia em que morreu.
“Ele ainda está a tentar fazer a diferença”, afirmou Kell.