Edição portuguesa da revista Forbes chega às bancas sexta-feira

A edição portuguesa da revista Forbes chega às bancas na sexta-feira com uma tiragem de 12.500 exemplares e preço de capa de cinco euros, disse à Lusa o diretor, Luís Leitão.

Edição portuguesa da revista Forbes chega às bancas sexta-feira

"A edição portuguesa da Forbes está nas bancas na sexta-feira e vai ter 100 páginas", disse o diretor, que explicou que no seu lançamento a sua tiragem será de 12.500 exemplares, mas que o objetivo é ter uma tiragem de 10.000.

"Na segunda-feira, o primeiro número da Forbes vai sair encartado no Diário Económico e no Jornal de Negócios", adiantou.

Com uma equipa de 10 pessoas, a edição portuguesa pretende ser "uma referência" em Portugal.

"As expectativas são as melhores, o nosso objetivo é ser a revista de referência do setor e contar histórias de empreendedores de sucesso em Portugal e Angola", afirmou Luís Leitão.

A revista é editada pela Upstar Comunicações, da empresária angolana Isabel dos Santos, que tem o licenciamento da Forbes para vários países, incluindo Portugal e Angola.

"Temos licenciamento para vários países, vai haver partilha [de conteúdos] com Angola, além da Forbes Angola incluir" conteúdos da Forbes Portugal, adiantou.

"Esperamos que seja bem aceite e que consiga ser uma revista referência nos negócios, gestão e economia", disse. 

A edição angolana da revista foi lançada a 17 de novembro, em Luanda.

Na altura, Isabel dos Santos disse que pretendia utilizar a revista Forbes para divulgar internacionalmente o momento atual das empresas e economias da lusofonia.

"Eu sempre apostei muito na lusofonia, acho que é muito importante termos um meio de comunicação como o nosso, baseado na língua portuguesa", disse na altura a empresária na apresentação da primeira edição da Forbes Angola.

"Ter uma revista que consiga espalhar para o mundo o que se passa nas nossas economias, nas nossas empresas, acho que era uma matéria interessante e que não está ainda suficientemente tratada", acrescentou Isabel dos Santos.

Lusa/SOL