Surgem agora notícias de que a Samra terá sido espancada até à morte por ter tentado abandonar o grupo terrorista, lê-se no Independent.
A notícias é avançada pelos média austríacos, que referem que a jovem terá sido assassinada quando tentava fugir de Raqqa, na Síria. Uma das fontes, citadas para avançar com a informação da morte da jovem, é uma mulher tunisina que terá vivido com as duas amigas em Raqqa e que conseguiu fugir dos radicais.
Fontes oficiais do governo austríaco, porém, recusaram-se a comentar o caso.
As duas jovens, filhas de emigrantes bósnios, tornaram-se símbolos do EI, com imagens que circularam pelas redes sociais, em que apareciam vestidas com burcas, de Kalashnikovs na mão e rodeadas de homens armados.
Ambas terão casado com combatentes do EI quando chegaram à Síria. Mas em outubro de 2014, notícias que citavam uma amiga das jovens avançavam que Samra estava enojada com as mortes a que tinha assistido e queria voltar para casa.
As autoridades austríacas acusaram um pregador islâmico, de origem bósnia a viver em Viena, de ter recrutado as jovens. Abu Tejda, também conhecido por Mirsad O, nega as acusações.