Em comunicado, a Volvo anunciou ter vendido mais de 49 mil carros no mês passado, mais do que em qualquer mês dos seus 88 anos de história. As vendas subiram 26% a nível mundial, segundo um comunicado da marca, principalmente graças ao SUV XC60, aos V40 e ao SUV de luxo XC90.
A empresa terminou assim 11 meses com um volume de 441 mil carros vendidos (subida de 5,3%), e já faz contas para atingir os 800 mil anuais nos próximos quatro anos, quando introduzir novos modelos em toda a gama.
Quer mensais, quer anuais, as vendas da Volvo estão muito centrados em três países: China, Estados Unidos e a ‘casa-mãe’ Suécia, que representaram quase 200 mil carros até novembro. Só no mês passado, e por ordem de crescimento, dos 49 mil carros vendidos em cerca de 100 países 8.164 ‘ficaram’ na Suécia (+43%), 6.903 foram para os Estados Unidos (90,5%) e 8.045 tiveram como destino a China (+16%).
Esta tripolaridade acarreta riscos, caso aconteça algo de grave na economia ou no país – como o caso recente das explosões e incêndios em Tianjin, na China, que causaram a destruição de milhares de automóveis de várias marcas. Mas também representa um grande potencial de crescimento nos restantes países, principalmente na Europa Ocidental, região na qual a Suécia ainda garante quase metade das 18.482 unidades comercializadas.
