Grande parte dos trabalhos deste lisboeta, de 49 anos, são feitos em ferro. É dos artistas nacionais contemporâneos com maior projeção lá fora, tendo representado Portugal nas Bienais de Veneza e de São Paulo, pode ler-se no Expresso.
As suas esculturas integram ainda as coleções permanentes de museus como S.M.A.K, na Bélgica, Folkwang Museum Essen, na Alemanha, Museum voor Moderne Kunst, na Holanda, entre outros. A nível nacional, as suas obras fazem parte do acervo da Fundação Calouste Gulbenkian, do Museu de Serralves, do Museu do Chiado ou da Caixa Geral de Depósitos.
O prémio Fernando Pessoa, no valor de 60 mil euros, é “uma distinção que visa destacar o trabalho de uma personalidade portuguesa das áreas da Ciência, da Cultura ou das Artes”, refere o Expresso.
O júri é constituído por Francisco Pinto Balsemão (presidente), Álvaro Nascimento (vice-presidente), António Barreto, Clara Ferreira Alves, Diogo Lucena, Eduardo Souto Moura, João Lobo Antunes, José Luis Porfírio, Maria de Sousa, Maria Manuel Mota, Mário Soares, Miguel Veiga, Pedro Norton, Rui Baião, Rui Vieira Nery e Viriato Soromenho Marques.
Recorde aqui a entrevista que Rui Chafes deu, no ano passado, ao SOL, a propósito da exposição antológica ‘O Peso do Paraíso’, no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian.