O nosso modelo, em laranja, é apelativo. Não berrante mas suficiente para um bom contraste entre o cinza escuro e laranja. Trás um arco revestido a pele para conferir conforto no topo da cabeça e, as laterais extensíveis imitam-na. O plástico reveste o aço que reforça a extensão, culpado da robustez e durabilidade, e permitir o ajuste a qualquer utilizador.
Mas o conforto máximo tem de ser obtido nas almofadas. Para isso a marca revestiu as almofadas com pele macia, extremamente ergonómicas e confortáveis. Confesso que gostava que fossem maiores, gosto dos chamados over-the-ear phones, ou seja, auscultadores que envolvem e tapam as orelhas. Mas, confesso que é a minha escolha, e nesse caso seriam grandes.
Estes não, são suficientes para encostar e tapar o ouvido, mas mais que suficientes para ‘entregar’ som. Estão ao gosto dos mais jovens, que os desfrutam na rua, nos transportes, etc. E a julgar pela cor é a eles que têm de agradar.
O que gostamos realmente foi do som. A qualidade reproduzida pelos seus diafragmas de 40mm, ajudados pelo Beat Response Control (que reduz a distorção dos graves) fazem esquecer alguns modelos superiores.
Até o próprio cabo foi pensado para optimizar e eliminar as interferências: possui ligação à terra independente ao lado direito e esquerdo. Desta forma não há canais cruzados, o que significa sem distorções na música.
Outra característica do cabo é o seu formato, pensado para evitar nós. Espalmado, mas com pequenas ondulações, evita o irritante emaranhar. Conta também com microfone, para chamadas, e os controlos…ou um único botão. Um só botão para ouvir, pausar ou avançar na faixa que pretendemos.
Os MDR estão disponíveis em 6 cores e não há discrição, a conjugação é sempre uma jovial cor em contraste com o cinza.