Outra boa notícia: três em cada quatro empresas querem contratar em 2016, motivadas pela saída da troika e a queda da taxa de desemprego. Os salários deverão manter-se quase inalterados, mas há uma tendência de aposta em benefícios.
Acabou mesmo a crise? Ou depois da crispação pós-eleitoral, e para desespero de Cavaco Silva mais as suas pouco fiáveis expectativas, o povo desatou a ter mais confiança no novo Governo, e a gastar à conta, como que a gozar da libertação?