A informação foi divulgada pelo grupo Raqqa Está a Ser Silenciosamente Massacrada, formado por residentes e ativista daquela cidade, que denuncia os atos praticados pela organização terrorista.
Leena al-Qasem foi levada para a frente do edifício dos correios da cidade e baleada pelo filho à frente de várias pessoas. O grupo divulgou a imagem do jovem de 20 anos, identificado como Ali Saqr.
Os ativistas asseguram que a mulher, que teria entre 35 e 40 anos, foi acusada de apostasia (renúncia da fé), um crime atribuído a todos os que não seguem a versão radical do islão sunita apregoado pelo grupo jihadista. No entanto, o Observatório Sírios dos Direitos Humanos afirma que a mulher foi morta depois de ter tentado convencer o filho a abandonar a organização terrorista.