Apostolos Mangouras fora condenado, sem pena de prisão, pelo tribunal da Corunha por desobediência grave – pela demora a aceitar ajuda.
A nova sentença inclui um delito contra o meio ambiente.
O Supremo Tribunal espanhol condenou ontem a dois anos de prisão o capitão do petroleiro Prestige, que em 2002 naufragou na costa da Galiza provocando um desastre ambiental.
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Apostolos Mangouras fora condenado, sem pena de prisão, pelo tribunal da Corunha por desobediência grave – pela demora a aceitar ajuda.
A nova sentença inclui um delito contra o meio ambiente.