O manifesto, ontem divulgado pelo jornal i, está ainda na fase de recolha de assinaturas entre figuras da sociedade portuguesa. No texto, defende-se que as pessoas têm direito a uma morte assistida digna em casos de sofrimento profundo ou doenças incuráveis.
O movimento foi criado em novembro por uma professora e um médico e desde logo apoiado por nomes como João Semedo ou Alexandre Quintanilha.