De acordo com a Momondo, estes são os cinco locais que devem ser tidos em conta na sua decisão, caso seja um apaixonado por esta época festiva:
O Norte celebra o “Carnaval dos caretos”
Em Bragança, o Carnaval junta grupos de “caretos”, um traje tradicional composto por máscaras e cores vivas. Pode ainda encontrar outro tipo de caretos em Lazarim, Lamego. No “Entrudo de Lazarim”, as máscaras são feitas em madeira por artesãos locais.
Ovar apresenta a “Farrapada”
O calendário está preenchido com concertos, desfiles para crianças e idosos e muito mais. Esta é sem dúvida uma festa a não perder.
Torres Vedras reúne “Figuras & Figurões” para a edição de 2016
No centro do país, o “Carnaval de Torres” é o lugar onde vai querer estar. Fiel às suas origens, este é um Carnaval conhecido pelas suas “matrafonas” e pelos “cabeçudos”. Bastante conhecidas são também as sátiras feitas ao governo através de grandes caricaturas. Muitos dos visitantes acabam por se juntar a esta tradição, caminhando entre os grupos e carros alegóricos que desfilam. O acesso para ao recinto é pago, mas existe animação para toda a gente.
Viaje para Sul, até Loulé, e junte-se à “Pirataria”
O Carnaval de Loulé celebra 110 anos tendo como tema para o grande desfile “O Grande Naufrágio”. Os Piratas vão ser as figuras centrais deste evento, acompanhados pelas típicas caricaturas de figuras politicas e desportivas, pelos “cabeçudos” e pelas escolas de samba. Tal como em Torres Vedras o acesso também é pago mas o valor reverte para instituições e projetos sociais.
Ilha da Madeira e o “Trapalhão”
A Madeira promove atividades temáticas para todos. Tudo começa com os “assaltos de Carnaval” onde as pessoas assaltam as casas dos seus amigos e família para comer doces tradicionais como os sonhos e as malassadas. As festividades continuam com uma noite travesti, em que os habitantes locais invertem papéis, e ainda pela noite hippie. O “Trapalhão” convida todos a levar as suas máscaras para a rua e a caminhar pelas ruas juntamente com os grupos de carros alegóricos que desfilam pelas mesmas, mais uma vez, fazendo sátiras políticas e sociais.