No final do documentário, o empresário surge a dar a mão à mulher, Debbie, e a segurar a seringa que contém a droga que o vai matar. Simon sofria da doença do neurónio motor, um problema que fez com que deixasse de falar.
Antes de o empresário acabar com a própria vida, o casal ouviu uma mensagem gravada por Simon: “Olá Debbie, é o Simon. Amei-te muito, muito, muito Debbie. Não te mereço. (…) Tivemos um casamento extraordinário, somos mesmo uns sortudos por nos termos encontrado um ao outro. A parte boa desta doença de progressão lenta é que tivemos tempo para falar sobre muitas coisas ao longo de dez meses, não foi como se eu tivesse morrido num acidente de carro. Dissemos tudo o que tinha de ser dito. Foste uma mulher fantástica e sei que me amaste e que eu te amei. Bom, o tempo está a acabar. Amo-te muito Debbie. Adeus”.
Depois de ouvirem a mensagem, Simon e Debbie dão as mãos uma última vez. A câmara acaba por se afastar e não mostra o corpo do empresário de 57 anos já sem vida.
Uns criticaram a estação por ter transmitido o documentário, outros insurgiram-se contra o facto de a BBC não ter mostrado todo o processo.
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