A empresa explica, através de um comunicado, que a queixa fundamenta-se numa "inédita campanha mediática" com "declarações ofensivas" que causaram prejuízos.
Para além da queixa-crime, a Viva Melhor apresentou também na Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) uma denúncia contra a OF e o seu antigo bastonário por concorrência desleal.
A empresa defende que foram feitas afirmações para desacreditar um concorrente e que a “operação mediática” contra o produto resultou numa perda de reputação "que terá de ser reparada com enormes custos de recursos e de tempo".
Em dezembro, a OF tentou travar os anúncios publicitários do Calcitrin através de uma providência cautelar, alegando que o suplemento lesava os direitos dos cidadãos à saúde e que as frases proferidas na campanha não tinham “qualquer base científica”. Na mesma altura, o Infarmed, autoridade que regula o setor dos medicamentos, recomendou que não fossem utilizados produtos contendo cálcio para a prevenção ou tratamento de doenças.