De acordo com o mesmo organismo, trata-se de uma cidadã brasileira que esteve recentemente no seu país natal.
"Não há notificação de casos autóctones no continente europeu. No entanto, casos importados têm sido, esporadicamente, reportados", refere o site da DGS.
A confirmação da infeção foi feita em laboratório pelo Instituto Ricardo Jorge. Os restantes casos – confirmados em laboratório desde junho de 2015 – foram "todos em viajantes regressados da América Latina".
Segundo a DGS, a mulher infetada não está grávida.
O Brasil é neste momento o país mais afetado pelo zika. De acordo com dados do Centro Europeu de Controlo de Doenças, estes são os países ou territórios com casos confirmados de infeção: Aruba, Barbados, Bolívia, Bonaire (Holanda), Brasil, Cabo Verde, Colômbia, Costa Rica, Curaçau, Equador, El Salvador, Guadalupe, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Haiti, Honduras, Ilhas Fiji, Ilhas Marshall, Ilhas Virgens (EUA), Ilhas Salomão, Ilhas Samoa, Jamaica, Maldivas, Martinica, México, Nova Caledónia (França), Nicarágua, Panamá, Paraguai, Porto Rico, República Dominicana, Saint Martin, Suriname, Tailândia, Tonga, Trindade e Tobago, Vanuatu e Venezuela.