As jovens que possuem um peito assimétrico têm baixa auto-estima e não se sentem bem com elas próprias. Acabam também por desenvolver problemas alimentares e outros relacionados com a interacção social.
Os médicos argumentam que, nestes casos, é necessário recorrer a uma cirurgia plástica – estas irão aperfeiçoar o peito da adolescente e, consequentemente, melhorar os seus problemas psicológicos.
O estudo analisou 59 jovens, com idades compreendidas entre os 12 e os 21. Todas elas tinham seios assimétricos. Ao mesmo tempo, os médicos analisaram um grupo de adolescentes que não tinham os seios assimétricos e outro composto por raparigas que possuíam o peito demasiado desenvolvido.
A equipa descobriu que as jovens que possuíam os seios com tamanhos diferentes sentiam-se mais ‘em baixo’ do que aquelas que tinham o peito ‘normal’. O resultado foi semelhante quando comparando estas últimas com jovens que têm os seios demasiado grandes.
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