As autoridades determinaram que o bebé de 3 anos morreu porque esteve dois dias no baloiço, insistentemente empurrado pela sua mãe, tendo morrido de frio e desidratação.
O tribunal deu como provado que Romechia Simms não teve consciência das suas acções porque sofre de esquizofrenia e naquela altura se encontrava sem medicação. A doença provocou-lhe a “falta de capacidade para avaliar a criminalidade da sua conduta ou para conformar o seu comportamento aos requisitos da lei”.
A equipa de psicólogos que a avaliou defende que Simms não constituí perigo para a sociedade, defendendo que deve ser medicada e vigiada, mas não internada numa instituição para doentes mentais.