Segundo a Procuradoria-geral da República, o empresário está "indiciado por factos susceptíveis de integrarem os crimes de branqueamento de capitais e tráfico de influencia".
Ficou proibido de contactar os outros arguidos no processo — nomeadamente os empresários José Veiga, preso preventivamente, Paulo Santana Lopes e uma advogada –, bem como "com suspeitos e testemunhas" no processo.