Depois dos ataques de 2015, perpetrados por tunisinos que tinham sido treinados pelo EI, as forças de segurança do país têm tentado monitorizar os passos dos mais de três mil tunisinos que seguiram para a Síria após o início da guerra civil, em 2011.
Apesar de ser considerado o único caso de sucesso da Primavera Árabe, a Tunísia não consegue escapar ao terrorismo dos radicais que proliferam na vizinha Líbia, onde dois governos concorrentes não se entendem desde a queda de Khadafi. Os EUA estimam haver mais de 6.500 jihadistas na Líbia.