Segundo o SOL apurou, durante as diligências, terão sido apreendidas peças de arte, dinheiro, documentação e até carros de alta cilindrada.
O suspeito não saía de sua casa em São Mamede, no centro de Lisboa, há várias semanas. Vivia com a sua mulher e um outro familiar num apartamento avaliado em perto de 3 milhões de euros que estaria em nome de uma conta de offshore sediada na Nova Zelândia.
Schmidt viveu em Londres até 2015, onde tinha uma galeria de arte. As autoridades acreditam que se mudou para Portugal para se escudar na sua nacionalidade portuguesa, caso surgisse – como acabou por acontecer – um pedido de extradição por parte das autoridades brasileiras.
As diligências foram levadas a cabo pela Polícia Judiciária e acompanhadas por um procurador e um juiz. Contaram ainda com a presença de um procurador brasileiro e de dois elementos da Polícia Federal.