Este robô, composto por um conjunto de sensores e sistemas de orientação para se mover autonomamente, fala e joga com as crianças.
“A utilização solitária dos gadgets é muito preocupante. É uma relação solitária com a tecnologia. Uma intervenção deste género pode promover uma interação de grupo, uma interação comum com essa mesma tecnologia”, explicou à Euronews Filomena Pereira, diretora do Serviço de Pediatria.
O Gaspar foi construído pelos investigadores do Instituto Superior Técnico de Lisboa, no âmbito do projeto europeu MOnarCH.
O próximo objetivo é criar mais ‘Gasparzinhos’ e tornar crianças de outros hospitais felizes. No entanto, Filomena Pereira tem ainda outro desafio para os investigadores: “Continuarem a aumentar a sua capacidade de interação. Sei que é difícil. A parte mais difícil é a interação, com todos os seus aspetos de partilha de emoções e de afetos, porque as crianças também estabelecem afetos com os objetos que vivem com elas.”
Aqui está o vídeo: Gasparzinho, um robot social na pediatria do IPO. #robots #IPO #AMNOVO2015 #oncology #future https://t.co/gz0NY3Ve62
— Catarina M Rodrigues (@CatarinMR) 12 de junho de 2015