A dissolução tinha sido pedida pelo primeiro-ministro Sigmundur Gunnlaugsson, após ter visto o seu nome nos chamados Panamá Papers, documentos de uma firma de advogados especializada em offshores.
Ólafur Grímsson recusou esta terça-feira o pedido do primeiro-ministro, afirmando que precisa de consultar os partidos da oposição antes de tomar uma decisão.