O ultimato foi enviado à federação grega e ao ministro do Desporto, Stavros Kontonis, uma semana depois de uma reunião inconclusiva entre representantes da FIFA, governo e federação gregos e UEFA.
A 3 de março, o governo grego anunciou o cancelamento definitivo da competição, depois de incidentes com adeptos registados na meia-final, disputada na véspera, entre o PAOK e o Olympiacos, treinado pelo português Marco Silva. A 11 de março, a federação grega recorreu para o Supremo Tribunal da Grécia, com o propósito de reverter a decisão governamental, que classificou de “inconstitucional e ilegal”.