De acordo com o testemunho do casal ao jornal New Day, Kim e Ben estão juntos há dois anos e afirmam que esta não se trata de uma relação incestuosa, mas sim de uma “atração sexual genética”.
“A nossa vida sexual é incrível”, afirmam.
O casal voltou a reencontrar-se quando Bem, que vivia nos EUA com a mulher, enviou uma carta à sua mãe, em 2013. Começaram a falar ao telefone com frequência e acabaram por marcar um encontro.
Kim diz que parecia que se conheciam “há anos”. Nessa altura, apercebeu-se que se sentia sexualmente atraída pelo seu filho e que tinha “sonhos sexy” com ele. Confusa com o que estava a sentir, fez uma pesquisa na Internet e descobriu um artigo sobre a atração sexual genética. Contou ao filho o que se passava e este disse que sentia-o mesmo – voaram até aos EUA (onde vivem agora) e Ben explicou à mulher que ia deixá-la porque estava apaixonado pela sua própria mãe.
O casal falou com outros que vivem na mesma situação, procurando assim apoio para aprenderem a lidar com o que a sociedade possa pensar. “Eu sei que as pessoas dizem que isto é repugnante, que devíamos controlar os nossos impulsos, mas quando somos atingidos por um amor que nos consome desta maneira, estamos dispostos a deixar tudo e a lutar por ele”, diz Kim.
O incesto é ilegal no estado do Michingan – pode levar a uma pena de prisão perpétua -, mas ainda não é claro se as autoridades irão agir neste caso particular.