O dirigente referiu ainda que, este ano, para os 250 quilómetros de praias vigiadas em todo o país, há 4100 nadadores-salvadores espalhados pelas cerca de 1250 unidades balneares marítimas prontos para entrar em ação e proteger os banhistas.
O conselho das autoridades vai, mais uma vez, no sentido de alertar a população para a escolha de praias vigiadas. Mas, além destes milhares de quilómetros de areias protegidas, há 350 quilómetros de zonas balneares sem vigilância garantida. Tendo isso em conta, a Autoridade Marítima Nacional tem em marcha a assinatura de projetos com entidades privadas que possam garantir a segurança nesses locais.
Os surfistas, a quem será dada formação de salvamento, serão outra peça importante na segurança das praias. No ano passado, 80 resgates foram feitos por estes elementos.