“Houve falta de acompanhamento do banco. Não há relatórios de acompanhamento do banco, que só começaram a aparecer em 2015”, disse o governante, numa referência ao trabalho feito pelo anterior governo.
Mourinho Félix lembrou os oito planos de reestruturação “sistematicamente rejeitados2 pela Comissão Europeia, o que justificou com a “falta de entendimento” entre o ministério de Maria Luís Albuquerque e a Direcção Geral da Concorrência Europeia (Dgcomp). “A DGCom pedia um novo plano, mas o governo entregava uma revisão do anterior”.
Para o secretário de Estado, o Governo anterior fez “arrrastar” uma solução porque “qualquer decisão teria custos polítcios que o governo não quis ter”. E os ataques ao PSD continuaram, especificamente a Maria Luís Albuquerque.