A soma de prejuízos relativos a perdas diárias em função do fecho da atividade do aeroporto entre 22 de março – data do atentado – e 4 de abril faz com que empresa tenha perdido mais de cinco milhões.
Mas a estes custos somam-se os da mudança de voos e da transferência de passageiros – contas que podem refletir-se na aquisição do resto da empresa belga pela Lufthansa, que já é detentora de 45%.