Os dados, divulgados pela Lusa, são do Núcleo de Observação Social e mostram os problemas que mais levam as pessoas a pedirem ajudam. O rendimento baixo, as despesas com alimentação, gás e água destacam-se na hora de motivar os pedidos de ajuda que são feitos. Já os problemas mais relacionados com a saúde ou com a escolaridade apresentam percentagens mais baixas.
Os dados revelam ainda que, ao contrário do que aconteceu em 2014 – altura em que os atendimentos cresceram de forma significativa -, em 2015, os valores ficaram muito perto dos apresentados no ano anterior.
O relatório mostra ainda que, atualmente, existem na Europa cerca de 123 milhões de pessoas na pobreza.