Os arguidos, que estavam em prisão preventiva, vão ficar em casa com pulseira eletrónica.
Segundo a SIC Notícias, Ricardo Macedo, inspetor-chefe da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária, e um elemento da GNR vão continuar em prisão preventiva.
Recorde-se que o processo envolve suspeitas de corrupção ativa e passiva, tráfico de droga agravado, associação criminosa e branqueamento de capitais.